SEDUC INICIA PROJETO MONITORIA PRÉ-ENEM NAS ESCOLAS

Projeto que maximizar o aproveitamento da nota do aluno no Exame Nacional do Ensino Médio

Com o intuito de maximizar o aproveitamento da nota do aluno no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a Secretaria de Estado da Educação iniciou nesta segunda-feira (14) o projeto Monitoria Pré-Enem. O Centro Estadual de Tempo Integral (CETI) Didácio Silva é a primeira de cinco escolas a receber o piloto do projeto que leva em consideração termos e conhecimentos técnicos para o melhoramento do desemprenho dos estudantes no exame.

Felipe Lopes, consultor do Pré-Enem Seduc, da Secretaria de Estado da Educação, revela que o projeto das monitorias Pré-Enem leva em consideração a construção da coerência pedagógica do aluno na prova, que vale muito na pontuação dele, no seu escore.

“Na monitoria, pegamos esses conhecimentos, como por exemplo, a Teoria de Resposta ao Item (TRI), pesos, termo de adesão e fazemos um raio X do Enem, trazendo diversas minúcias e trabalharemos essas minúcias com os alunos ao longo do ano para que eles tenham pleno conhecimento e assim possam traçar um planejamento desse ano, tracem suas metas de melhoramento e os objetivos e como é que eles vão querer fazer para que a gente possa sempre ir evoluindo, para que nunca hajam estagnação e sempre haja essa motivação”, explica o consultor.

O Enem não é só conteúdo, dentro do Enem, além do conteúdo existe a parte técnica, acrescenta ainda Felipe Lopes. “Cada questão não vale um ponto, as questões têm pontuações diferentes para alunos diferentes de acordo com a coerência pedagógica do aluno naquela prova. As questões são divididas em níveis, fáceis, médias, difíceis, existem muitos termos de adesão e conhecimentos técnicos que vão impactar de modo grandioso na nota do aluno”, completa.

Beatriz Cardoso, estudante do 3º ano do Ensino Médio do CETI Didácio Silva elogiou a iniciativa e se disse empolgada com a melhoria de sua nota.

“Com esse trabalho há o compartilhamento desse conhecimento e assim ajudando os alunos com ideias e visões para o futuro. Assim poderemos chegar ao nosso sonho, uma vaga no Ensino Superior, no curso que desejamos”, finalizou a estudante.

NÚMEROS DE MORTES E CASOS DE COVID-19 APRESENTAM QUEDA ACENTUADA NO PIAUÍ

Nos últimos sete dias o estado vem registrando uma queda acentuada nos casos e óbitos em decorrência da Covid-19.

Dados do Painel Epidemiológico, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), apresentam números animadores com relação a situação da pandemia no Piauí. Nos últimos sete dias o estado vem registrando uma queda acentuada nos casos e óbitos em decorrência da Covid-19.

Com relação ao número de mortes foi registrada uma baixa de 62%, em comparação com a última semana. A média móvel de óbitos ficou em 02, em comparação há sete dias. “O que vemos aqui são os reflexos da vacinação em nosso estado e das medidas adotadas através dos decretos do Governo do Estado. O Piauí já alcançou mais de 80% de sua população com as duas doses da vacina e agora estamos trabalhando com os municípios a aplicação da dose de reforço, que é fundamental na prevenção dos agravos da doença”, destaca o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto.

Segundo os dados do Painel Epidemiológico, os números de casos de Covid-19 também registraram um decréscimo de 73%, nos últimos sete dias, contabilizando uma média móvel de 116 casos. “Mesmo com a diminuição dos números de mortes e casos precisamos manter as medidas de proteção contra o vírus e continuar tomando as doses das vacinas, necessárias para nossa prevenção, somente com todos os piauienses vacinados iremos conseguir sair desta pandemia” lembra o gestor.

A diminuição dos casos de Covid-19 e dos óbitos em decorrência do Corona vírus, também está sendo refletida na taxa de ocupação de leitos. Atualmente 14% dos leitos clínicos, disponibilizados para pacientes infectados com o vírus, estão ocupados. Com relação a leitos com respiradores a ocupação de UTI’ é de 45,6% e os leitos de estabilização estão com uma taxa de 7%.

Governo Piauí

AÇÕES DA PETROBRAS SOBEM NA BOLSA COM ANÚNCIO DO AUMENTO DA GASOLINA

Ações da Petrobras negociadas na Bolsa de valores brasileira começavam esta quinta-feira (10) em alta após a companhia ter anunciado mais cedo reajustes nos preços da gasolina e do óleo diesel nas refinarias. As altas entram em vigor na sexta-feira (11).

Pressionada pelo avanço das cotações do petróleo com a guerra entre Rússia e Ucrânia, a empresa controlada pelo governo federal elevará a gasolina em 18,8% para as distribuidoras. Para o diesel, o aumento é ainda maior, de 24,9%. O valor subirá quase R$ 1 por litro, de R$ 3,61 para R$ 4,51. O gás de cozinha terá reajuste de 16,1%.

Às 11h20, os papéis preferenciais (que não dão direito a voto, mas têm preferência no recebimento de dividendos) subiam 2,64%. As ações ordinárias (com direito a voto) avançavam 2,08%.

A disparada do preço do petróleo no mercado internacional reforçou o temor de investidores sobre o debate político quanto à paridade internacional de preços da Petrobras. Na última segunda-feira (7), as ações da companhia afundaram mais de 7% após o presidente Jair Bolsonaro (PL) ter criticado o sistema que equipara o valor dos combustíveis no Brasil à flutuação da cotação da matéria-prima e do dólar.

O tombo na Bolsa levou a Petrobras a perder R$ 34,7 bilhões em valor de mercado em um único dia.

Os ganhos da petroleira não eram suficientes para impedir a queda de 1,70% do Ibovespa, que levavam o índice de referência da Bolsa a recuar aos 11.956 pontos.

Com a baixa nesta quinta, o mercado acionário perdia grande parte do avanço de 2,5% obtido na véspera com uma onda global de otimismo gerada por aparentes avanços nos diálogos para o fim da guerra.

Indicando o crescimento da aversão de investidores às aplicações mais arriscadas, o dólar caía 1,03%, a R$ 5,0630.

Além da ausência de notícias de avanços concretos no diálogo entre Rússia e Ucrânia, dados do governo americano divulgados nesta quinta demonstraram que a inflação anual nos Estados Unidos renovou o recorde em 40 anos, subindo 7,9%.

Analistas ouvidos pelo The Wall Street Journal avaliam que, sem uma trégua na guerra, os próximos relatórios trarão avanços ainda maiores no custo de vida do consumidor americano, sobretudo devido ao encarecimento do petróleo e derivados.

O preço do barril do petróleo Brent, referência mundial, subia 4,53% nesta manhã, a US$ 116,18. A commodity recuperava, portanto, parte da queda de 13,16% desta quarta (9), a maior desde o início da pandemia de Covid-19.

Além da esperança sobre um desfecho diplomático para acabar com a guerra, expectativas sobre o aumento da oferta de petróleo ajudaram a derrubar o preço da commodity nesta quarta, quando os Emirados Árabes Unidos sinalizaram apoio a um aumento da produção.

O embaixador do país em Washington, Yousuf Al Otaiba, afirmou que é a favor de um aumento na produção. O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, também disse que os Emirados Árabes estavam dando suporte ao acréscimo.

Horas depois, o ministro da Energia dos Emirados Árabes Unidos, Suhail al-Mazrouei, disse no Twitter que o país acredita “no valor que a Opep+ traz para o mercado de petróleo”, em referência ao cartel formado pelos países produtores do que os Emirados Árabes Unidos fazem parte.

Desde o início da entrada de tropas russas em território ucraniano, a cotação do petróleo já subiu 19,88%.

A pressão aumentou ainda mais com o mercado se antecipando à decisão do presidente Joe Biden de determinar o banimento das importações da matéria-prima produzida na Rússia, que é um dos maiores exportadores globais.

Na segunda, um dia antes da confirmação do embargo americano, o barril do Brent subiu US$ 123,21, relativamente próximo do recorde de US$ 147,50 de julho de 2008.

Não é só a guerra que vem acelerando o preço do petróleo. Desde o final do ano passado, a Opep vem se recusando a atender os pedidos do Ocidente para que acelere o aumento a oferta da matéria-prima. A necessidade de avanço da produção resulta da reabertura econômica possibilitada pelo avanço da vacinação contra a Covid-19.

Fonte: Folhapress

HGV REALIZA HOMENAGEM PARA AS MULHERES

A emoção marcou a homenagem as mulheres do Hospital Getúlio Vargas (HGV). O evento contou com a presença da primeira dama do Estado, a deputada federal, Rejane Dias, e da delegada AnaMelka Cadena que falou sobre o empoderamento feminino

A emoção marcou a solenidade pelo Dia Internacional da Mulher realizada pelo Hospital Getúlio Vargas (HGV) que  homenageou 36 colaboradoras. Essas mulheres tiveram sua história contada ao longo de dois meses, ressaltando o contexto profissional e pessoal de cada uma delas e de como elas contribuíram para tornar o Hospital um local melhor e mais humano. As histórias foram publicadas nas redes sociais do HGV com o título do Projeto “Mulheres Empoderadas do HGV”.

O evento contou ainda com a presença da primeira dama do Estado, a deputada federal, Rejane Dias, e a delegada Anamelka Cadena, que falou sobre o empoderamento feminino para mais de 100 mulheres no auditório do HGV.

Na ocasião, a delegada Anamelka Cadena falou da importância do conhecimento das Leis que protegem a mulher para o fortalecimento do empoderamento e da sociedade se envolver na defesa da mulher. “A educação ainda é a melhor forma de combater a violência contra a mulher”, explica a delegada.

Já a deputada federal Rejane Dias ressaltou a importância da data como forma de fortalecer a luta das mulheres. “No Brasil, as políticas públicas para as mulheres ainda são frágeis e a bancada feminina, apesar de unida, ainda é pequena, apenas 15%”, ressaltou.

Participaram também do evento, o diretor geral do HGV, Osvaldo Mendes; o diretor administrativo, Fernando Danda; o deputado Estadual, Pablo Santos; e representando a Fundação Estatal Piauiense de Serviços Hospitalares (Fepiserh), Fátima Garcez,; além das colaboradoras do Hospital.

Fonte: HGV